Lendas Urbanas
Cemitério da Consolação
O Cemitério da Consolação, foi fundado em 1858. Proporciona um ambiente arborizado e tranquilo em meio de toda agitação de São Paulo. Originalmente, o cemitério sepultava pessoas de todas as classes sociais, dos mais favorecidos aos menos. Porém, após a virada do século, o perfil das pessoas enterradas lá mudou, assim como a geografia urbana paulistana.
(Cemitério da Consolação)
Na época, o cemitério passou a enterrar apenas pessoas que realizaram algum fato de relevância para sociedade. Por este motivo colige cerca de 300 escultura e trabalhos de artistas populares como, Victor Brecheret e o arquiteto Ramos de Azevedo.
(Escultura feita por Victor Brecheret)
O cemitério contém túmulos de personagens ilustres da história paulistana como, Monteiro Lobato, Mario de Andrade, Ramos de Azevedo e Tarsila do Amaral, além do imenso sepulcro da família Matarazzo, considerado o maior da América Latina.
(Túmulo Monteiro Lobato)
Esses túmulos são importantes registros da história social e política de São Paulo, com pessoas importantes para o cenário paulistano.
Presença sobrenatural
Existe uma lenda muito conhecida no Cemitério da Consolação. Muitos contam que quando uma das filhas de Ermelino Matarazzo estava sendo sepultada no mausoléu da família, um dos coveiros desmaiou e começou a sangrar até sua morte. Alguns funcionários do cemitério afirmam ouvir de noite gritos e lamentações perto do grande sepulcro, outros dizem ter visto o coveiro sentado observando o grande e belo túmulo do comendador.
(Túmulo da família Matarazzo)
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